Todos os dias, a qualquer momento (seja no primeiro abrir de olhos, seja ao ver a morte pela caixa mágica ou pelo papel, ou até mesmo quando se aprecia a mais saborosa das sobremesas), milhões de pessoas, de tão espalhadas que parecem poucas, fazem-se a mesma pergunta: é para ser assim?
Talvez não.
O NOME DISSO
Há 5 meses
Um comentário:
mas é, e talvez, o ser não tenha tanta importância.
Tou mais na fase do mudar. Mudar, mudar, mudança, mudança, dança. D a n ç a r.
E a melodia soou calma.
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