sábado, 15 de novembro de 2008

Finalmente.

-Finalmente, é meu! Meu! - o garoto gritava.

De fora, a cena parecia como em um hospício. Mas a mãe entendia.

-O que raios é isso? - alguém de fora apreciava a cena.
-Ah, - suspirou a mãe - é que ele conseguiu.

E realmente conseguira. O escritório era, enfim, apenas dele.

Nenhum comentário: