quinta-feira, 10 de julho de 2008

Porc en argile.

Estranho mimo, aquele porco!
diria o Parnasiano.
No marrom de sua origem terrena,
do barro catado pela mão
colocam-se os ideais revolucionários.
Taí algo que muitas vezes vi:
a bela união gálico-tupiniquim.

Voltemos a le porc, que é o principal.
Só faltou a ele um detalhe final.
Afinal,
o que é um animal
sem sua cavidade anal?

Amei Pierre por três meses e uns muitos reais
Por enquanto, deixo-o para lá.
mas, caso ouça o tintilar
volto para ele já.

Já se foi dito que o que importa está no interior
e como importa!
Na verdade, a isso foi dado muito valor
o jeito é aceitar
se adaptar
e usar.

Nenhum comentário: